sábado, 27 de novembro de 2010

PINGUÇOS1

12 comentários:

  1. genial mestre Berzé!!
    atingindo o imaginário inconsciente oferecendo outros substitutos!!!
    abraços

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  2. Vc é meu crítico preferido, João. Me enche a bola!
    Abs.
    Berzé.

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  3. Berzé,
    Eu tinha acabado de tomar um gole de Jamburana e quando olhei o desenho, juro! Pensei que eu é que estava bêbado, vendo as imagens em movimento, ahahaha...
    Como o Jota falou acima - és mestre, mesmo!
    abs,
    Pedro

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  4. Oi Pedro,
    Grande idéia!
    Vou tomar uma em sua homenagem!
    Abs.
    Berzé

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  5. Oi Berzé. Bom ter você de volta. Gosto muito do seu traço. Vou ser visitante constante.
    Abraço,
    Lelis

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  6. Lélis,
    A gente vai acabar se trombando numa dessas esquinas da vida.
    Abs.
    Berzé

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  7. Berzé

    Que máximo! Adorei o seu trabalho!

    beijão

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  8. Oi Maria,
    Alem de ter revisitado a "vaca nanica", que é onde vc mostra seu trabalho estupendo, aguadas incríveis, visitei tambem o "a casa"que é um projeto de inserção social absolutamente admiravel.'Faz bem a gente começar uma manhã assim falando de coisas simples como "Maria"e ä casa".
    Beijos, abraços e...muita alegria.
    Berzé

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  9. Que bacana... gostei muito da fluidez do entintado. Acho que uma série assim seria muito legal.
    Abração e obrigado por "passar" lá no meu cafôfo gráfico.

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  10. Fraga,
    Vc tem um trabalho muito eclético, bate em todas as posições e isso é muito legal. Seu elogio tem um sabor especial
    Abs.
    Berzé

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  11. Oi Berzé, tudo bem? Já estou com saudades das nossas conversas.Ai está um comentário sobre minha “viagem”.
    Bom, em dezembro de 2010 fui convida por minha sobrinha, Letícia para vê-la novamente em sua apresentação de bale da Escola Rose Ballet no Teatro Municipal Usina do Gravatá de Divinópolis. Como não podia deixar de ver a pequena nas suas apresentações, fui sabendo que iria ser emocionante.
    Mas também tinha um outro motivo, estava começando a modelar algumas bailarinas em papel marche, seria um coletânea de momentos e movimentos que eu iria fazer.
    Estava empolgado, meu ego de artista estava transbordando pois uma bailarina Alemã e um bailarino Português, gostaram e levaram meu trabalho, ele sempre está voltando para ver se eu tenho alguma novidade. Bom, ela elogiou o movimento e a teatralidade das minhas peças que um psiquiatra que as denominou “figuras instáveis”. Até ai um bom sentido para tudo.
    Chegando no festival denominado como Metrópole minhas expectativas foram superadas por ótimas coreografias e direção, títulos que me inspiravam cada vez mais.
    Sim, teve a hora que me peguei torto viajando nos movimentos, teve a hora que amei a bela bailarina que é leve, caiu e se levantou para flutuar novamente, tinha até um palhaço( ator) que não se intimidou pelos três dias de apresentação e improvisou elegantemente fazendo todos rirem. Sim, teve aqueles que mostravam a capacidade de interpretação, dinâmica, sensualidade.
    Muita coisa para ser dita em palavras, transformadas em gestos ou em esculturas.

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